Pavão Violeta

Esta variedade é originária da Europa, mais precisamente da Baviera. O primeiro exemplar foi encontrado por Lorenz Husterer, um criador alemão. Em visita a um criador, ele encontrou em um grupo de pavões azuis um exemplar único que lhe chamou a atenção. O criador deu esse mesmo pavão a Lorenz e, uma vez dentro de casa, Lorenz trabalhou para corrigir essa cor fabulosa. São muito semelhantes à variedade roxa, que foi isolada nos Estados Unidos, mas com diferenças significativas para um observador atento.

Nos machos Violeta, a cor tanto do pescoço quanto da cauda permanece violeta quando expostos ao sol e quando não o são, o mesmo não acontece na variedade Púrpura em que na sombra a cor das penas do pescoço é praticamente a mesma que a cor de um pavão azul, porém, no sol, refletem esse roxo único. As cores da plumagem restante são muito parecidas, sendo importante mencionar que tanto na variedade violeta quanto na variedade púrpura, as asas na variedade padrão selvagem (anéis barrados), o padrão listrado é marrom e não preto como no pavão azul. Nas caudas de ambos, a plumagem que no início da muda era verde com reflexos metálicos, com a exposição ao sol, torna-se marrom, ou seja, a cauda desses dois pavões que no início da estação reprodutiva era verde e violeta ou roxo, respectivamente, no final dela tornou-se marrom e violeta ou roxo. Podemos ainda dizer que na variedade violeta a plumagem marrom é mais suave que na variedade púrpura. Podemos observar algumas imagens de um macho Violeta e um macho Roxo.

Quanto às fêmeas, elas são marrons, semelhantes às fêmeas Cameo.

As fêmeas violetas não possuem plumagem com reflexos metálicos no pescoço nem no topo da cabeça. Veja a imagem.

As fêmeas roxas apresentam reflexos metálicos de verde na sombra e roxo no sol no pescoço e no topo da cabeça.

Resultado de imagem para bandeira de portugalVioleta

Essa variedade teve origem na Europa, mais precisamente na Bavieria. O primeiro exemplar foi encontrado por Lorenz Husterer, um criador Alemão. Em visita a um criador, encontrou em um grupo de pavões azuis um exemplar distinto e que lhe chamou mais atenção. O criador cedeu a Lorenz o pavão e, uma vez em sua casa, Lorenz fez o trabalho de fixar essa cor fabulosa. Eles são semelhantes à variedade Purpura que foi isolada nos Estados Unidos, mas com diferenças significativas para um observador atento.

Nos machos Violeta, a cor no pescoço e cauda permanece violeta ao sol e na sombra, o mesmo não acontece na variedade purpura em que na sombra a cor das penas do pescoço é praticamente igual à de um pavão azul, contudo, ao sol, refletem a cor purpura única e inesperada de tão bonita. As cores da restante plumagem são em muito semelhantes, a salientar que tanto na variedade violeta como na purpura, as asas na variedade com o padrão selvagem (hombros barrados), o barrado é castanho e não preto como no pavão azul. Nas caudas de ambas as variedades, a plumagem que no início da muda se apresenta verde com reflexos metálicos, com a exposição ao sol, vai se tornando marrom, isso quer dizer que a cauda dos pavões dessas duas variedades que no início do período de reprodução é verde e violeta ou purpura, respectivamente, no final da temporada de criação é marrom e violeta ou purpura. Podemos dizer também que, na variedade Violeta, a plumagem marrom é ligeiramente mais clara que na variedade Púrpura.

Em relação às fêmeas, são castanhas, semelhantes às fêmeas Cameo.

As fêmeas violeta não têm plumagem com reflexos metálicos no pescoço nem no topo da cabeça. 

As fêmeas Purpura apresentam reflexos metálicos esverdeados à sombra e purpura ao sol tanto no pescoço quanto no topo da cabeça.

 

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