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Aix galericulata (Pato-mandarim)

Reino Animalia
Filo Chordata
Ordem Aves
Família Anseriformes
Gênero Anatidae
Espécie AixA. galericulata

Características Físicas Anatômicas
 Cabeça com coroa castanha e crista. Cauda arredondada, preta e curta. Bico vermelho e patas amarelas, curtas. A fêmea tem a cabeça cinzenta.

Dimorfismo Sexual
 O macho é bastante colorido, enquanto a fêmea é cinzenta e castanha.

Tamanho 41-47 cm.

Peso Entre 420-700 g.

O pato-mandarim é uma ave pertencente à ordem dos Anseriformes. Tal como a negrinha ou o zarro-comum. Trata-se de uma espécie de pato de pequenas dimensões que coloniza habitats aquáticos como lagos e, por vezes, estuários.

l  Características físicas

O macho é bastante colorido, com uma diversidade de tons que incluem a cor laranja, o amarelo, o verde e o castanho. Apresenta ainda, uma crista pendente na parte posterior da cabeça, e uma listra branca e espessa a envolver a região do olho. A nuca é verde, a região das patilhas é castanha e a zona dos flancos é alaranjada. As asas formam duas ‘velas’ cor de laranja, erguendo-se a partir da região dorsal. A fêmea é parda com os flancos malhados e apresenta uma cabeça cinzenta. Exibe uma listra supraciliar branca e fina. A crista da cabeça é menor que a do macho.


l  Características comportamentais

O pato-mandarim é um animal gregário que pode constituir populações com cerca de 15 indivíduos. Efetuam um voo direto e forte. Caminha, nada, levanta voo e pousa, tanto a partir do solo e da vegetação como da água.

Na época reprodutiva, constrói os seus ninhos em zonas ocas das árvores. Efetuam uma postura anual entre os meses de Abril e Maio, e coloca cerca de 9 a 12 ovos de tom castanho-amarelado. O período de incubação tem a duração de 28 a 30 dias. As crias nascem cobertas de penugem e já ativa. Efetuam o seu primeiro voo entre os 40 e os 45 dias de vida.

A diminuta ave tem grandes qualidades para conquistar o mercado, como a bela plumagem e a pequena necessidade de espaço.

Eles seriam idênticos a marrecos comuns – não fossem as dimensões reduzidas: os maiores exemplares da raça mal chegam a 25 centímetros. Essa “versão compacta” do marreco está na categoria das miniaturas, um segmento que está conquistando espaço no mercado de aves ornamentais.

Os mini marrecos contam ainda com outros predicados que os tornam uma grande opção para criadores. Sua plumagem tem coloração diversificada e vistosa, o que embeleza sítios, chácaras ou mesmo quintais de residências. São fáceis de lidar e não necessitam de muito espaço. A graciosidade dessas aves aquáticas também faz a alegria das crianças – e de adultos.

Uma das preocupações dos criadores profissionais é não perder o padrão dos exemplares, já que há diversas raças. As que têm mais saída no mercado são a Carolina e a mandarim, ambas sem exemplares em tamanho convencional. A primeira tem olhos vermelhos, e ambos são encontrados em três cores: canela, branca ou Gray, em que as penas variam do verde ao azul.

A GRAÇA e o valor comercial dessas raças estão no tamanho há também outras raças que são bastante procuradas. Os mini marrecos mallard e cool são encontrados na cor branca e na exótica selvagem, que também é chamada de Gray, embora seja diferente da versão anterior – os exemplares têm as costas em tons pardos e cinzas, e a cabeça é verde. A raça cool, com cerca de 20 centímetros de altura, é a mais baixa da versão miniatura de marrecos, e apresenta bico curto e corpo arredondado. O Cayuga é a mais alta, com 25 centímetros em média. O macho tem coloração verde “metálica” e a fêmea é um pouco mais escura quase preta.

Os mini marrecos são rústicos e resistentes. Não precisam de medicamentos ou vermífugos, são tolerantes ao frio e à chuva. Nos viveiros, somente os ninhos e o comedouro precisam ser cobertos. Dormem ao relento, mas é recomendado um local com sombra, ou um arbusto, para protegê-los do excesso de sol.

Em um ano, os mini marrecos já atingiram a maturidade sexual e a coloração definitiva. A época para a reprodução é a partir de setembro. Até cerca de uma semana de vida, um profissional deve amputar a ponta de uma das asas dos filhotes, para impedir que voem quando adultos.

l  Estrutura

Como são aves pequenas, elas não precisam de muito espaço para viver. Um cercado de terra batida ou areia, com um metro por 1,5 metros de área, acomoda bem um casal. Mas a altura mínima das telas deve ser de 60 centímetros. Os ninhos podem ser simples, como uma lata de 20 litros vazia bem limpa e deixada de lado, de modo que a abertura fique livre. Dentro dela, coloque palha seca, feno ou serragem para dar conforto às aves. Alternativa é fazer o ninho no chão, com uma cobertura de telhas. As raças mandarins e Carolina preferem ninhos suspensos, com rampa de acesso.


l  Alimentação

Aos filhotes, forneça a ração inicial indicada para aves em geral. Após 30 dias, troque pela de crescimento. Depois dos seis meses de idade é a vez da ração de postura, para estimular a reprodução. Como complemento, dê à vontade hortaliças verdes, exceto alface, que provoca diarreia. Milho é outra opção de reforço, mas deve ser oferecido com moderação para evitar que as aves engordem demais.

l  Reprodução

A fêmea bota de seis a oito ovos por postura, o que pode ocorrer até três vezes por ano, sobretudo a partir do início da primavera. Ela se encarrega de fazer à choca, que dura cerca de 30 dias. Se os filhotes forem retirados logo da mãe, a mini marreca pode iniciar nova postura.


l  Banho

Mini marrecos são aves aquáticas, portanto, gostam de água. Para as miniaturas, até uma bacia baixa é suficiente. Porém, o mais indicado é construir um tanque com rampa no fundo, com dez centímetros de profundidade de um lado e 20 centímetros do outro. Os usos de uma bomba d’água para fazer circular a água ou a presença de carpas em tanques maiores são boas estratégias para evitar a proliferação do mosquito da dengue. Se usar uma bacia, troque a água diariamente.


l  Cruzamento

Deve ser feito com muito critério, para que não haja misturas inadequadas de cores. Para quem está começando na atividade, a recomendação é lidar apenas com um casal de mesma raça, assim não há riscos. Ao contrário da mini marrecos mallard e Cayuga, as raças mandarins e Carolina podem ser criadas juntas, pois são monogâmicas.


 l  Consideramos Casal jovem entre 6 a 11 meses  , sendo que a idade da ave comprada seguirá nossa disponibilidade da mesma.

l  Por se tratar de Aves e existir Variações de cor as imagens do anuncio é meramente ilustrativa, somente como referência da espécie. 

Consideramos aves adultas a partir de 12 meses 

l Notas Importantes

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l Transporte e Entrega de Aves:

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